Adriana W.

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Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
Sou Fundadora e Presidente da ONG Jorge Clementayme desde 2002. Nosso lema: "Faça o bem sem discriminar ninguém!" Quem quiser ajudar nossa ONG, e conhecer mais nosso trabalho, entrem em contato. Tel.(21)3477-1968. Agradeço a todos que passam por esse blog, e peço que pesquisem e conheçam nosso trabalho social. Também sou Tecnóloga em Gestão de RH, Técnica em Enfermagem e Terapeuta Naturista. Me atualizando e buscando crescimento (sempre) profissional e pessoal. Pós Graduada em Gestão Estratégica de Pessoas. (Adriana Wiermann, ou Adriana JAC, sou eu!)

segunda-feira, 1 de novembro de 2021

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Retorno 2018

Retornando ao blog, vislumbrando uma nova época. Os trabalhos na ONG Jorge Clementayme continuam..e continuo sendo carioca, patriota e amando meu Brasil. Melhorias, necessitamos de muitas, e também precisamos melhorar nosso interior...nossos modos, nossa relação com o próximo, o respeito, a educação...Vamos em frente! Já estamos no final do ano, hora de refletir e fazer o balanço para que 2019 seja bem melhor...
#clementayme

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Quando todos terão direitos iguais??

Não consigo entender muitas coisas que acontecem no meu País, no meu Estado Rio de Janeiro, ou em meu Município do Rio de Janeiro. Sempre digo, e repito, que nosso país é rico, que o Brasil viveria muito bem com as riquezas que temos, porém, o que falta é uma boa gestão. Não estou aqui para falar de pessoas, mas de ideias, do coletivo. Precisamos dar mais valor a nossa Saúde. O SUS dá certo. Mas tem que ser bem administrado.Temos que ver nossas prioridades, as prioridades da população. Sem saúde, não tem como estudar, trabalhar, nada. E os profissionais de saúde tem que ser bem remunerados e ter seus benefícios! Quem cuida desses profissionais? Eles também adoecem. O que adianta inaugurar novas estratégias, novos equipamentos, seja na Saúde ou na Assistência Social, se não dão estrutura para o trabalho, nem colocam RH capacitado em número correspondente ao trabalho. Ouço dizerem que vão fechar emergências, e clínicas da família. Não tem como: a população cresce, e necessita dos serviços. Cadê os direitos descritos em nosso código civil? Não podemos ser individualistas. As pessoas estão cada dia mais intolerantes, violentas, e quem tem a caneta na mão não modifica as leis? Não há quem se compadeça dos indefesos, dos idosos, das crianças, das pessoas com alguma deficiência? Lembrando, que hoje, dia 21/09/2017 é o Dia Nacional de Luta da pessoa com Deficiência! Das mulheres que são agredidas no dia a dia, e ainda fazem dupla jornada de trabalho, e ainda ganham menos que os homens? Quem é o dono da verdade nesse mundo? Não há. Devemos respeitar a todos (as). Garantir seus direitos. Quem tem algum poder de mudança, que faça. Haja para o bem maior. Tenham Amor, no sentido amplo da palavra. Amor ao próximo. Não quero para as outras pessoas o que não gostaria para mim. Necessitamos urgente de mudança nas atitudes! Respeito acima de tudo!

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

INDIGNAÇÃO

Como mulher, Presidente de uma instituição que preza o direito de todos, e não discrimina ninguém, tenho que me posicionar e me indignar. Tenho visto por esses dias agressões às mulheres que não estão sendo punidas, pelo contrário, pessoas do direito alegando que não são infrações desse nível. A mulher continua sendo agredida, xingada, estuprada, morta, tendo seu direito de ir e vir violado, passando por constrangimentos horríveis...
e a lei não se modifica. A Lei Maria da Penha foi avanço? Avanço na visibilidade, na discussão sobre a violência contra a mulher. Mas a rigor, nada mudou. Foi criada a lei do vagão de trem feminino, e só agora estão obrigando a cumpri-la mediante multa. Se todos os homens respeitassem as mulheres isso não seria necessário. Há mulheres agressivas, loucas e 
assassinas? Há sim, existem....mas não são essas que estão nas páginas dos jornais, nas tvs e na mídia em geral. Não são essas mulheres que estão pegando o trem, ônibus, metrô, barca ou qualquer tipo de meio de locomoção para ir trabalhar fora, tendo jornada dupla, pois poucos são os homens que dividem as tarefas. Existem, como existem aqueles que defendem e respeitam. Mas ainda é pouco. 
        Ainda somos estigmatizadas e desrespeitadas diariamente. 
    Quando isso vai mudar?

Adriana W. Trabalhos Sociais

Adriana W. Trabalhos Sociais